Publicações

   Publicações minhas em parceria com a profa. dra. Verilda Speridião Kluth, minha orientadora de TCC e Mestrado, na área de Educação Matemática:

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• 2013 - Softwares Educacionais Sobre Funções Matemáticas: Seus Fundamentos Teóricos e Epistemológicos Matemáticos e Educacionais, Tecnológicos e de Funcionalidade (Artigo); 

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Resumo: Nesta pesquisa tivemos por objetivo a análise de softwares educacionais gratuitos, com o enfoque em funções matemáticas. Foram selecionados quatro softwares recomendados no site Educação Matemática e Tecnologia Informática: o Graphequation, o Graphmatica, o MathGV e o Winplot. A pesquisa foi realizada numa abordagem qualitativa, na qual os softwares foram analisados sob três aspectos: Técnico, Pedagógico e Filosófico. O Aspecto Técnico referente ao funcionamento e uso do software. O Aspecto Pedagógico referente às possibilidades na aprendizagem e com relação às metas descritas para a disciplina de matemática nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Médio (PCNEM). O Aspecto Filosófico explicita a concepção de matemática intrínseca a cada software, dentre as três principais correntes filosóficas da matemática: o Logicismo, o Formalismo e o Intuicionismo. Na análise são destacadas algumas das possibilidades e limitações dos softwares. Observamos, ao final, que os softwares analisados, de modo geral, enfocam a construção dos gráficos de funções como sua metodologia e seus programas não possuem nenhuma ferramenta de avaliação de aprendizagem, tornando necessária a presença e orientação do professor. Esperamos que a análise dos softwares apresentada possa facilitar práticas docentes que venham utilizá-los, ao possibilitar uma compreensão mais abrangente de suas características estruturais e filosóficas de concepções matemáticas.

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Texto Completo Disponível:  aqui.

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• 2015 - Softwares Livres sobre Funções Matemáticas: Algumas Possibilidades Educacionais (Artigo);

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Resumo: Nesta pesquisa buscamos como alunos no início de um curso de graduação compreendem o conceito de função matemática quando expressa por meio do ambiente cibernético. Adotamos uma postura de pesquisa fenomenológica qualitativa, buscando características gerais do fenômeno da compreensão do conceito. Para tanto elaboramos um curso com o software livre Graphmática. As atividades foram planejadas para explorar como os participantes compreenderiam as diferentes funções apresentadas no software. O curso foi ministrado para alunos do curso de Licenciatura em Ciências da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Cinco participantes responderam diversas atividades e a pergunta “Por que todos os gráficos, embora diferentes, são gráficos de funções matemáticas?”. Os depoimentos para esta pergunta foram analisados sob a ótica da Rede de Significação. Primeiramente realizamos uma análise ideográfica, explicitando os termos utilizados nos depoimentos, formando as asserções articuladas. Depois as comparando duas a duas, na análise nomotética, geraram duas categorias abertas: Intersecção dos modos de expressão do conceito de função; e Compreensão da ideia de função matemática. Estas categorias permitiram uma discussão do fenômeno estudado. As noções de função apresentadas pelos participantes estavam voltadas ao gráfico, assim foram poucas noções além do mesmo. A função foi percebida pelos participantes como o próprio gráfico, pois a maiorias das reflexões sobre função tratam do gráfico, logo supomos que o software favoreça tal noção. Compreendemos, por fim, que o software tem suas limitações e que pode ser utilizado para o ensino de funções, entretanto a ação docente necessita contornar estas limitações. 

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Texto Completo Disponível:  aqui.

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• 2020 -  Demonstrações Matemáticas e a Educação Básica: Um Estudo em Hermenêutica Filosófica (Dissertação de Mestrado);

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Resumo: Na presente pesquisa realizamos uma investigação numa abordagem fenomenológica ao redor da interrogação norteadora: Como trabalhar didaticamente as demonstrações matemáticas na educação básica?  A pesquisa foi construída por uma análise em Hermenêutica Filosófica da demonstração matemática, entendida como tradição, ou seja, construção histórica do coletivo humano. No primeiro momento de análise buscamos por indícios de respostas à interrogação norteadora em textos desta tradição que a nos se apresentaram, deste momento construímos o texto-solo, base de nossa análise.  O segundo momento de análise consistiu em uma leitura hermenêutica do texto-solo e sua organização no molde de perguntas e respostas daquilo que o texto-solo nos revela referente à interrogação norteadora. As perguntas que se repetem no texto-solo evidenciam aspectos relevantes àquilo que buscamos e compõe as categorias abertas. Temos três categorias abertas que nos falam da tradição das demonstrações matemáticas: P1 – Qual é o modo de ser da demonstração matemática?;  P2 – É a demonstração matemática a única ferramenta que comunica a verdade matemática?; P3 – Como se dão os enunciados matemáticos?. Explicitamos os trechos do texto-solo que compõe cada categoria aberta, como os trechos se relacionam e o que explicam sobre a demonstração matemática. Da construção e análise das categorias abertas percebemos cinco aspectos do trabalho didático com demonstrações matemáticas:(a) definição de demonstração matemática adotada a partir de suas finalidades; (b) justificativa para o uso da demonstração matemática, principalmente pelo motivo da limitação humana de compreensão e da limitação temporal; (c) modo de construção da demonstração socialmente aceito como válido na atualidade a partir da finalidade adotada; (d) o papel da argumentação e demonstrações ingênuas frente à demonstração formal e as competências matemáticas; e (e) a linguagem matemática, sua escrita e a linguagem sobre matemática. Por fim, sintetizamos os nossos entendimentos sobre os aspectos elencados. Em nossas considerações finais, reforçamos a importância da argumentação e da demonstração matemática na educação básica.

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Texto Completo Disponível:  aqui, ou Site do Profmat: aqui.

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• 2020 - A Demonstração Matemática: Aspectos Científicos e Filosóficos (Artigo);

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Resumo: Nossa pesquisa busca indícios de resposta para a Interrogação Norteadora: Como trabalhar didaticamente a demonstração matemática na escola básica? Adotamos uma postura Fenomenológica de pesquisa e realizamos uma análise em Hermenêutica Filosófica. No presente artigo apresentamos o primeiro movimento de análise, tecendo um texto-solo sobre a construção científica e filosófica da demonstração matemática, enquanto tradição humana. A construção do texto-solo deu-se por análise hermenêutica a partir textos matemáticos de diferentes naturezas e origens. Demonstrar em Matemática adquire diferentes significados a depender do momento histórico, entretanto, todos com objetivo comum e científico de definição da verdade matemática.

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Texto Completo Disponível  no Anais do XIV EPEM: aqui. (Página 2121)

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